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Quarta, 09 Agosto 2017 13:59

O perfil das profissionais do sexo em relação às hepatites, sífilis e HIV/aids

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Mais de 4 mil mulheres de 12 capitais participaram do estudo, que será apresentado no 11º Congresso de HIV/Aids e no 4º Congresso de Hepatites Virais

O Estudo de abrangência nacional de comportamentos, atitudes, práticas e prevalência de HIV, sífilis e hepatites B e C entre mulheres profissionais do sexo, foi apresentado na Oficina de Análise de resultados preliminares de pesquisa e planejamento de ações para o enfrentamento da epidemia de aids, IST e HIV nos dias 2 e 3 de agosto. A oficina foi promovida pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.

Coordenado pela pesquisadora Celia Landmann Szwarcwald, o resultado completo do estudo será oficialmente apresentado durante o HepAids 2017 (11º Congresso de HIV/Aids e 4º Congresso de Hepatites Virais), que será realizado entre os dias 26 e 29 de setembro, em Curitiba.

Ficou estabelecido, também, que será criado um Grupo de Trabalho no DIAHV a fim de elaborar a agenda de trabalhos junto às profissionais do sexo. “Os resultados vão nos permitir entender como as profissionais do sexo convivem com questões envolvendo a prevenção, o tratamento e a testagem e será possível, principalmente, permitir que profissionais de saúde possam, futuramente, ter uma agenda de resposta ao que foi levantado no estudo”, afirmou o diretor-,substituto do DIAHV, Gerson Pereira. “A avaliação feita pelo DIAHV a partir dos resultados a nos serem apresentados trarão possibilidades para que se tornem ações diretas com as profissionais do sexo”, destacou a diretora do DIAHV, Adele Benzaken.

Participaram da pesquisa 4.328 profissionais do sexo de 12 capitais que responderam às questões sobre violência, preconceito, testagem, uso de preservativo e conhecimento sobre ações do Ministério da Saúde. A pesquisa foi realizada em Belém, Manaus, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Campo Grande e Brasília.

Fonte: http://www.aids.gov.br/pt-br/noticias/o-perfil-das-profissionais-do-sexo-em-relacao-hepatites-sifilis-e-hivaids